Adubar pastagens de forma correta evita prejuízos e aumento de custos ao pecuarista.
INVESTIR NA FERTILIZAÇÃO DO SOLO MANTÉM O PASTO SAUDÁVEL, PROPORCIONANDO PRODUTIVIDADE E RENTABILIDADE.
28 de Outubro de 2024
Fertilizar o solo em prol de uma boa pastagem custa caro ou é barato? Para responder a essa pergunta, é importante entender que fertilização requer investimento de médio a longo prazo. Não se trata de uma prática imediatista e, sim, de constante construção do perfil do solo. Aportes corretos de fertilizantes ano a ano são mais eficazes e têm custo mais baixo ao pecuarista se comparados à necessidade de uma reforma em parte da fazenda devido à degradação do solo e perda da área, por falta de investimentos. O ativo mais valioso de uma propriedade é a terra. Logo, eventual perda de pastagem demanda o deslocamento do gado para outro espaço ou perda de peso desse rebanho e o consequente aumento de custos ao proprietário.
A retirada constante de nutrientes pelas plantas, o pisoteio dos animais e fatores climáticos podem esgotar os nutrientes do solo, comprometendo a fertilidade e impactando negativamente a produtividade da pastagem. A falta de uma adubação correta pode trazer problemas e prejuízos ao pecuarista, como degradação do solo devido às perdas de propriedades biológicas, químicas e físicas da terra; crescimento de plantas invasoras; infestação de pragas; menor produção de biomassa; entre outros. Nesses casos, é preciso a correção ou, a depender da gravidade do cenário, uma reforma da pastagem, elevando custos.
O uso de fertilizantes contribui para potencializar a produção forrageira, uma vez que fornece os nutrientes essenciais para que as plantas desenvolvam raízes mais profundas e folhas com maior valor nutritivo. “A Mosaic tem dezenas de zootecnistas e engenheiros agrônomos pelo Brasil capacitados para fazer o acompanhamento e indicar o fertilizante correto em diversas fazendas pelo país. Observamos o peso animal no início do processo e fazemos o acompanhamento”, explica Sabrina Coneglian, Gerente de Pecuária da Mosaic. Ela acrescenta ainda outras medidas importantes para uma boa pastagem, alcançando o binômio entre ganho de peso e taxa de lotação, que torna o sistema a pasto mais produtivo, mais rentável e mais sustentável.
“O processo envolve também corretivos agrícolas. O Brasil tem solos ácidos, então é importante colocar calcário para corrigir o PH, colocar gesso para construir um perfil do solo mais saudável e profundo, que propicia que a planta absorva água e nutrientes em outras camadas do solo e não apenas na superficial, e depois adubar com o fertilizante adequado. Para uma boa produtividade, é importante usar espécies forrageiras distintas, adaptadas às condições do bioma local, mas essa eficiência pode ser potencializada com uma velocidade maior de taxa de acúmulo (produção/crescimento do capim por dia) com o uso de fertilizantes”, orienta Sabrina Coneglian, Gerente de Pecuária da Mosaic.
Benefícios de uma nutrição adequada da pastagem
Ao escolher o tipo de adubo, seja ele orgânico ou mineral, vale considerar as características do solo, as necessidades nutricionais da forrageira e a viabilidade econômica. Uma nutrição de solo equilibrada proporciona ao pecuarista diversos benefícios: melhora na qualidade da forragem, ou seja, pasto com maior valor nutritivo, fornecendo uma dieta mais equilibrada para os animais e promovendo seu desempenho e saúde. Aumento da produtividade e rentabilidade da pecuária, haja vista que estimular o crescimento das plantas forrageiras resulta em maior disponibilidade de alimento para o gado, suportando uma maior carga animal, o que aumenta a capacidade de produção da propriedade e, consequentemente, a comercialização de maior quantidade de animais na mesma área. Redução de custos com alimentos concentrados, já que, ao adubar a pastagem, é possível suprir as necessidades nutricionais dos animais por meio de uma alimentação mais equilibrada e completa, minimizando custos de produção e aumentando a rentabilidade.
A Mosaic é parceira do produtor rural e, atenta às suas necessidades, oferece a tecnológica linha MPasto, que proporciona adequada nutrição vegetal, levando em consideração a sazonalidade das pastagens e contribuindo para a maior produção de forragem.
A retirada constante de nutrientes pelas plantas, o pisoteio dos animais e fatores climáticos podem esgotar os nutrientes do solo, comprometendo a fertilidade e impactando negativamente a produtividade da pastagem. A falta de uma adubação correta pode trazer problemas e prejuízos ao pecuarista, como degradação do solo devido às perdas de propriedades biológicas, químicas e físicas da terra; crescimento de plantas invasoras; infestação de pragas; menor produção de biomassa; entre outros. Nesses casos, é preciso a correção ou, a depender da gravidade do cenário, uma reforma da pastagem, elevando custos.
O uso de fertilizantes contribui para potencializar a produção forrageira, uma vez que fornece os nutrientes essenciais para que as plantas desenvolvam raízes mais profundas e folhas com maior valor nutritivo. “A Mosaic tem dezenas de zootecnistas e engenheiros agrônomos pelo Brasil capacitados para fazer o acompanhamento e indicar o fertilizante correto em diversas fazendas pelo país. Observamos o peso animal no início do processo e fazemos o acompanhamento”, explica Sabrina Coneglian, Gerente de Pecuária da Mosaic. Ela acrescenta ainda outras medidas importantes para uma boa pastagem, alcançando o binômio entre ganho de peso e taxa de lotação, que torna o sistema a pasto mais produtivo, mais rentável e mais sustentável.
“O processo envolve também corretivos agrícolas. O Brasil tem solos ácidos, então é importante colocar calcário para corrigir o PH, colocar gesso para construir um perfil do solo mais saudável e profundo, que propicia que a planta absorva água e nutrientes em outras camadas do solo e não apenas na superficial, e depois adubar com o fertilizante adequado. Para uma boa produtividade, é importante usar espécies forrageiras distintas, adaptadas às condições do bioma local, mas essa eficiência pode ser potencializada com uma velocidade maior de taxa de acúmulo (produção/crescimento do capim por dia) com o uso de fertilizantes”, orienta Sabrina Coneglian, Gerente de Pecuária da Mosaic.
Benefícios de uma nutrição adequada da pastagem
Ao escolher o tipo de adubo, seja ele orgânico ou mineral, vale considerar as características do solo, as necessidades nutricionais da forrageira e a viabilidade econômica. Uma nutrição de solo equilibrada proporciona ao pecuarista diversos benefícios: melhora na qualidade da forragem, ou seja, pasto com maior valor nutritivo, fornecendo uma dieta mais equilibrada para os animais e promovendo seu desempenho e saúde. Aumento da produtividade e rentabilidade da pecuária, haja vista que estimular o crescimento das plantas forrageiras resulta em maior disponibilidade de alimento para o gado, suportando uma maior carga animal, o que aumenta a capacidade de produção da propriedade e, consequentemente, a comercialização de maior quantidade de animais na mesma área. Redução de custos com alimentos concentrados, já que, ao adubar a pastagem, é possível suprir as necessidades nutricionais dos animais por meio de uma alimentação mais equilibrada e completa, minimizando custos de produção e aumentando a rentabilidade.
A Mosaic é parceira do produtor rural e, atenta às suas necessidades, oferece a tecnológica linha MPasto, que proporciona adequada nutrição vegetal, levando em consideração a sazonalidade das pastagens e contribuindo para a maior produção de forragem.