Mosaic Fertilizantes e parceiros lideram o caminho para embalagens agrícolas sustentáveis no Brasil.
A YATTÓ, STARTUP ESPECIALIZADA EM ECONOMIA CIRCULAR, SERÁ A RESPONSÁVEL POR ESTRUTURAR E GERIR O PROGRAMA.
6 de Dezembro de 2023
São Paulo, 6 de dezembro — Em sua contínua jornada de compromisso com a sustentabilidade, a Mosaic Fertilizantes alcançou um marco significativo no ano passado (2022) ao se tornar a primeira produtora de fertilizantes no Brasil a lançar embalagens big bags com resina reciclada pós-consumo (PCR) no setor agrícola. Agora, a empresa está dando início à segunda etapa do projeto, em parceria com a Yattó, startup especializada em economia circular e logística reversa, para estruturar e gerir cadeias de reciclagem certificadas que asseguram a confiabilidade e a qualidade das embalagens com resina reciclada. Esse movimento faz parte da estratégia de gestão, negócios e sustentabilidade da empresa que visa reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em até 167 mil quilos.
O programa tem como objetivo estimular a correta integração da matéria-prima pós-consumo na cadeia produtiva dos fabricantes de embalagens, proporcionando as condições necessárias para a produção com material reciclado. Isso, por sua vez, permitirá estabelecer um processo completo e homologado, assegurando tanto a qualidade quanto a origem desse material, com a inclusão de pelo menos 30% de conteúdo pós-consumo. A Mosaic Fertilizantes tem como meta que, nos próximos cinco anos, 100% de sua produção de big bags seja confeccionada a partir de material pós-consumo, uma vez que o uso de PCR em cerca de 10 mil unidades evita a emissão de mais de três toneladas de CO2. Além disso, esse esforço contribuirá para estruturar o mercado, promovendo a padronização e a adoção de matéria-prima centrada no pós-consumo, garantindo a sua rastreabilidade e uma maior confiabilidade na reciclabilidade das embalagens em todo o mercado.
A Yattó, startup referência em economia circular, é a principal responsável por estruturar e gerenciar o projeto. A proposta é garantir uma cadeia certificada de fornecedores e processos que atendam às especificações da Mosaic Fertilizantes para fornecer ao mercado embalagens com conteúdo reciclado. "É comum ouvirmos que a responsabilidade de tornar as embalagens sustentáveis recai sobre as grandes marcas, mas é importante lembrar que essas marcas dependem de fornecedores. Uma maneira de simplificar o processo é permitir que os fabricantes de embalagens incorporem resina reciclada em seus produtos, embora muitos deles não saibam como fazê-lo, e é aí que a Yattó desempenha um papel crucial. Não podemos promover a economia circular apenas olhando para o produto final; é essencial incentivar a transformação estruturada da matéria-prima, tornando-a reciclável e certificada”, ressalta Alexandre Galana Jr, CEO da Yattó.
“Evidentemente, o projeto das bags sustentáveis já é um sucesso. Por isso, damos este novo passo. Assim, demonstramos o nosso compromisso com as metas ESG, ampliando o uso de embalagens recicláveis e com conteúdo reciclado da nossa cadeia produtiva. Nós continuamos direcionando recursos significativos para reduzir os impactos das nossas atividades e melhorar o uso de recursos compartilhados. Essa premissa é uma prioridade para a Mosaic Fertilizantes”, afirma Nancy Case, vice-presidente de Serviços Técnicos da Mosaic.
Até o momento, a Mosaic Fertilizantes já evitou a emissão estimada de mais de 65 mil kg de CO2 em outras iniciativas relacionadas aos programas de ESG da companhia. A previsão é que a união com Yattó, em parceria com outros fabricantes de embalagens líderes na América Latina, como a Zaraplast, Embrasa Têxtil, Teixeira Têxtil e a TecTextil, resultará na redução de 100 toneladas de CO2 nos próximos doze meses e contribuirá para pavimentar a jornada rumo à sustentabilidade de embalagens no setor agrícola no Brasil.
O programa tem como objetivo estimular a correta integração da matéria-prima pós-consumo na cadeia produtiva dos fabricantes de embalagens, proporcionando as condições necessárias para a produção com material reciclado. Isso, por sua vez, permitirá estabelecer um processo completo e homologado, assegurando tanto a qualidade quanto a origem desse material, com a inclusão de pelo menos 30% de conteúdo pós-consumo. A Mosaic Fertilizantes tem como meta que, nos próximos cinco anos, 100% de sua produção de big bags seja confeccionada a partir de material pós-consumo, uma vez que o uso de PCR em cerca de 10 mil unidades evita a emissão de mais de três toneladas de CO2. Além disso, esse esforço contribuirá para estruturar o mercado, promovendo a padronização e a adoção de matéria-prima centrada no pós-consumo, garantindo a sua rastreabilidade e uma maior confiabilidade na reciclabilidade das embalagens em todo o mercado.
A Yattó, startup referência em economia circular, é a principal responsável por estruturar e gerenciar o projeto. A proposta é garantir uma cadeia certificada de fornecedores e processos que atendam às especificações da Mosaic Fertilizantes para fornecer ao mercado embalagens com conteúdo reciclado. "É comum ouvirmos que a responsabilidade de tornar as embalagens sustentáveis recai sobre as grandes marcas, mas é importante lembrar que essas marcas dependem de fornecedores. Uma maneira de simplificar o processo é permitir que os fabricantes de embalagens incorporem resina reciclada em seus produtos, embora muitos deles não saibam como fazê-lo, e é aí que a Yattó desempenha um papel crucial. Não podemos promover a economia circular apenas olhando para o produto final; é essencial incentivar a transformação estruturada da matéria-prima, tornando-a reciclável e certificada”, ressalta Alexandre Galana Jr, CEO da Yattó.
“Evidentemente, o projeto das bags sustentáveis já é um sucesso. Por isso, damos este novo passo. Assim, demonstramos o nosso compromisso com as metas ESG, ampliando o uso de embalagens recicláveis e com conteúdo reciclado da nossa cadeia produtiva. Nós continuamos direcionando recursos significativos para reduzir os impactos das nossas atividades e melhorar o uso de recursos compartilhados. Essa premissa é uma prioridade para a Mosaic Fertilizantes”, afirma Nancy Case, vice-presidente de Serviços Técnicos da Mosaic.
Até o momento, a Mosaic Fertilizantes já evitou a emissão estimada de mais de 65 mil kg de CO2 em outras iniciativas relacionadas aos programas de ESG da companhia. A previsão é que a união com Yattó, em parceria com outros fabricantes de embalagens líderes na América Latina, como a Zaraplast, Embrasa Têxtil, Teixeira Têxtil e a TecTextil, resultará na redução de 100 toneladas de CO2 nos próximos doze meses e contribuirá para pavimentar a jornada rumo à sustentabilidade de embalagens no setor agrícola no Brasil.