Mosaic Fertilizantes investe mais R$ 800 milhões no Complexo Mineroquímico em Sergipe
A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras e distribuidoras de fosfato e potássio combinados, vai investir mais de R$ 800 milhões no Complexo Mineroquímico de Taquari-Vassouras, em Rosário do Catete (SE), para manter a extração de silvinita usada no beneficiamento de potássio, com previsão de extensão da operação para, pelo menos, até 2030.
O investimento anunciado é destinado para a aquisição de equipamentos e melhoria de infraestrutura, aumentando a competitividade da produção interna e garantindo a continuidade das atividades no local. Com a chegada e instalação dos maquinários, prevista para 2024, 450 mil toneladas de potássio devem ser beneficiadas por ano, ante as 300 mil toneladas no último ano.
“Cientes da importância e viabilidade dessa operação para o mercado nacional, decidimos fazer esse investimento para estender a vida útil dessa operação e aumentar sua capacidade produtiva em um mercado que deve continuar crescendo. Nós sabemos o quão relevante é ter uma operação competitiva dentro de um dos países que tem maior taxa de crescimento de demanda de potássio”, diz Corrine Ricard, presidente da Mosaic Fertilizantes.
A empresa estima investimentos em mão de obra, contratação de serviços e compra de materiais, contribuindo para a economia de Sergipe e reafirmando o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico regional e com o agronegócio brasileiro, especialmente com o Plano Nacional de Fertilizantes. “Tudo isso aponta para a continuidade do empenho e comprometimento com a operação local, essencial para o agronegócio nacional. Mantemos um diálogo constante com funcionários, comunidade e autoridades sobre as evoluções da nossa operação e sobre oportunidades e desafios para o crescimento da indústria de fertilizantes na região”, afirma a executiva.
Desde que assumiu a operação do Complexo Mineroquímico de Taquari-Vassouras, a empresa tem investido recursos e esforços técnicos para estudar soluções economicamente viáveis e de longo prazo para a continuidade da exploração de potássio no Sergipe.