A Mosaic estará presente na Fertilizer Latino Americano (FLA) 2025, maior conferência do setor de fertilizantes na América Latina, de 26 a 29 de janeiro, no Rio de Janeiro (RJ). Mark Ringkob, Vice-Presidente Comercial da Mosaic, será um dos palestrantes no painel “Avaliando as perspectivas da produção agrícola na América Latina”, que ocorre na manhã do último dia do evento.

“A Mosaic, como uma das maiores produtoras mundiais de fertilizantes, tem muito a contribuir com os debates sobre o agronegócio latino-americano, as tendências de mercado de fertilização, como este setor vem atuando para proporcionar aumento de produtividade ao agricultor sem abrir mão da qualidade dos insumos e assegurando que esses produtos estejam alinhados cada vez mais à sustentabilidade no campo”, explica Mark Ringkob.

Junto ao vice-Presidente Comercial da Mosaic estarão representantes do BNDES (Bando Nacional do Desenvolvimento) e da Veeries – Inteligência em Agronegócio. A discussão abordará culturas de campo, como soja e milho no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai; culturas industriais, como cana-de-açúcar, café e óleo de palma no Brasil e no Equador; e as culturas fertirrigadas no México, Chile e Peru. 

Além da América Latina, a Mosaic está presente na América do Norte e Ásia, e anualmente entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes para 40 países. Neste ano, a empresa iniciará a operação da mais nova unidade de mistura, armazenagem e distribuição, localizada em Palmeirante, no Tocantins, que segue com as obras adiantadas. Com investimento de R$ 400 milhões, a Mosaic ampliará sua presença na região do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), importante extensão agrícola do país, expandindo também o atendimento para a região do Vale do Araguaia (MT) e o Norte de Goiás. Considerando o crescimento da região, a estimativa é que o volume de entregas de fertilizantes atinja a marca de 9,3 milhões de toneladas entre os anos de 2025 e 2032. Com o projeto, espera-se que o estado do Tocantins, maior produtor de soja da região Norte do Brasil, amplie a sua produção de 5,477 milhões de toneladas para 7,174 milhões de toneladas, o que representa um incremento de 31%.