Mosaic impulsiona produtividade e sustentabilidade na cultura do algodão com soluções nutricionais de alta performance
Com manejo nutricional preciso e tecnologias avançadas, é possível aumentar em até 3,3 sacas por hectare, reduzindo emissões para uma agricultura mais eficiente e responsável
O Brasil, terceiro maior exportador mundial de algodão, conta com a Mosaic — uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados — como aliada estratégica no desenvolvimento da cotonicultura, especialmente nos estados de Mato Grosso e Bahia, que concentram 90% da produção nacional. “As variedades modernas de algodão são mais produtivas e exigentes. Por isso, orientamos o uso racional de nutrientes com base em análises de solo, expectativa de produtividade e ambiente de produção”, explica Felipe Miranda, gerente de produtos da Mosaic.
A adubação é planejada conforme as quatro fases do ciclo do algodoeiro — emergência, botões florais, florescimento e maturação — com aplicação estratégica de fertilizantes de alta solubilidade para garantir o máximo aproveitamento dos nutrientes. A companhia oferece soluções específicas para cada etapa, com foco em alta performance e eficiência agronômica. Entre os destaques estão o MicroEssentials (fósforo e enxofre de liberação gradual), Aspire (potássio e boro em um único grânulo), Excellen (ureia estabilizada que reduz perdas e emissões) e a linha Performa, composta por fertilizantes de alta tecnologia adaptados às exigências da cultura.
De acordo com o executivo da Mosaic, o uso do Aspire, por exemplo, pode proporcionar um aumento de até 3,3 sacas por hectare, enquanto soluções como MicroEssentials e Excellen contribuem para a redução da emissão de carbono por arroba de pluma. Além disso, a adoção dessas tecnologias permite diminuir a intensidade de emissões por hectare, otimizando o uso de insumos e promovendo uma agricultura mais eficiente e de baixo impacto ambiental.
Eficiência com menor impacto ambiental
O Excellen, insumo à base de ureia estabilizada, tem se destacado como alternativa eficiente para o manejo do nitrogênio na cultura do algodão. Sua formulação reduz a perda de amônia e a emissão de óxido nitroso, gás de efeito estufa associado à atividade agrícola. Dados de campo indicam que o uso do produto pode diminuir em até 39% a pegada de carbono em comparação ao nitrato de amônio, contribuindo para práticas mais sustentáveis no setor.
“O cultivo do algodão no Brasil exige alto nível tecnológico e assistência técnica especializada. Por ser uma planta cultivada fora de seu ambiente natural e com ciclo acelerado, os custos fixos são elevados. Por isso, é fundamental maximizar a produtividade por hectare. Diferente de culturas como soja e milho, que muitas vezes seguem um padrão, o algodão demanda acompanhamento técnico constante e soluções personalizadas”, conclui Miranda.
Sobre a cultura do algodão no Brasil
Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o clima seco predominante em julho de 2025 favoreceu o avanço da colheita do algodão, especialmente no Centro-Oeste, onde as condições climáticas contribuíram para a maturação das lavouras dentro do cronograma previsto. A safra 2024/25 deve atingir um volume recorde de 3,8 milhões de toneladas de algodão em pluma, impulsionada por um aumento de 5,1% na área plantada, mesmo com uma leve queda de 1,7% na produtividade média. O Brasil segue como maior exportador mundial da fibra, com previsão de crescimento de 7,1% nas exportações, totalizando 2,97 milhões de toneladas. No mercado interno, o consumo deve crescer 2,16%, refletindo o otimismo do setor diante da recuperação econômica e da queda no desemprego. Os estoques finais também devem aumentar, alcançando 2,5 milhões de toneladas, resultado da alta oferta e do bom desempenho da safra.
Na Bahia, segundo maior produtor nacional, a produção estimada é de 1,78 milhão de toneladas (caroço e pluma), um crescimento de 0,7% em relação a 2024. A área plantada aumentou 0,5%, chegando a 382 mil hectares. Já em Mato Grosso, líder na produção nacional, a produtividade média deve alcançar 302,99 arrobas por hectare, com crescimento de 9,54% na produção de pluma em relação à safra anterior.
Sobre a Mosaic
Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo buscando solucionar desafios de maneira diferente, refletindo seu espírito inovador reconhecido mundialmente. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. Sua produção se dá com base em conhecimentos sólidos, adquiridos a partir de evidências científicas que garantem a eficácia de seus produtos. Opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes, incluindo bioinsumos, para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. No Brasil, está presente em mais de dez estados, tendo presença também no Paraguai, com profissionais que trabalham diariamente comprometidos com a ética. Em 2024, a empresa completou duas décadas de compromisso em ajudar a alimentar uma população global cada vez maior, promovendo, para isso, ações que visam transformar a produtividade do campo e a realidade dos locais onde atua, de forma segura, sustentável e inclusiva. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn e acompanhe também nossos canais de conteúdo Nutrição de Safras e NutriMosaic.